quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Inclusão Digital

PROCERGS promove inclusão digital através de telecentro

Num mundo onde o fluxo de informação é extremamente veloz, o acesso as ferramentas tecnológicas é muito importante. A dificuldade de ter um computador em casa não deve ser empecilho para essa evolução digital. É pensando nisso que a PROCERGS em parceria com o Governo do Estado mantém o programa Via Pública: telecentros que fornecem acesso gratuito a internet a milhares de pessoas.

Bruno Coelho Machado, 19 anos, trabalha há 5 meses no telecentro do Tudo Fácil relatou que são atendidas pessoas de todas as idades. “Aqui o acesso é livre, as pessoas podem ver o que quiserem, as únicas restrições são para sites de relacionamentos, de games e de pornografia, pois foge com a proposta do programa”, afirma Bruno. Porém sites de blogs e Twitter, por exemplo, são liberados.

Há pelo menos 5 anos o funcionário público Miguel Anjo dos Santos, 48 anos, vai ao telecentro no mínimo 2 vezes por semana: “eu costumo usar a internet para checar meus emails e acessar o site da receita”. Segundo a funcionária Susana Berto, 50 anos, e há 30 trabalhando pela PROCERGS, a maioria dos usuários segue o mesmo tipo de padrão do seu Miguel. “Os sites mais visitados são os provedores de emails, as pessoas estão no centro, no intervalo de seus empregos e passam aqui para checar seus recados”, afirma Susana.

A Via Pública Tudo Fácil possui 8 computadores no total. Cada usuário pode ficar por até 15 minutos, porém caso não haja pessoas na fila o tempo pode se estender. Em média 170 pessoas por dia passam pelo local. Além da internet há a possibilidade de duas impressões por usuário. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 7h30min as 19h30min.


A Via Pública Tudo Fácil


Bruno Coelho Machado e Susana Berto


Miguel Anjo dos Santos


O que podemos imprimir no Tudo Fácil?



Onde fica?

Fonte das tabelas: fornecida pelo Telecentro Tudo Fácil e pelo site http://lista.onid.org.br/#


O Via Pública é uma iniciativa da PROCERGS, para entender melhor:

A PROCERGS é a maior empresa de informática do Rio Grande do Sul, iniciou suas atividades em 28 de Dezembro de 1972 como órgão executor da política de informática do Estado.

“PROCERGS tem trabalhado lado a lado com os demais órgãos do Estado, gerando soluções que contribuem para apoiar a ação do Governo, modernizar a gestão pública, melhorar os serviços prestados ao cidadão e democratizar o acesso a informação, buscando assegurar ao Estado e à comunidade o máximo de retorno para os investimentos em informática pública.”


Link relacionado:

http://www.telecentros.rs.gov.br/telecentros.html


sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Momento Loucos por All Star ed. 2

O All Star é tão reconhecido que até quem não usa pode falar dele. E falar maravilhas, por sinal. Por isso, nós do Planeta All Star resolvemos fazer esse “Momento Loucos por All Star” com a Rosana Becker, de 18 anos, que não usa, mas que aprecia muito esse tênis.


Rosana Becker, 18 anos

“O básico tá sempre em alta”


Você usa All Star?

Não. Amo, mas não uso.

Que modelos de tênis você usa?

Eu uso Nike Shox e tenho um Red Nose preto.

Por que tu usas esses modelos e não All Star?

Porque eu nunca mais ganhei nenhum. (risos) Na verdade, é só porque meu pai quis comprar modelos mais esportivos, que dá pra usar na educação física e, ao mesmo tempo, pra sair. Não é porque eu não ache que combine comigo ou ache confortável, pelo contrário, ele é bem aberto na frente e isso é bom, principalmente, porque eu tenho um pé grande. (risos) Mas não dá pra praticar nenhum esporte com ele e eu finjo que faço na escola.

Tu já chegou a usar All Star então?

Já sim, um rosa com estrelas prateadas. (risos) Faz uns 3 anos.

Qual modelo tu achas que faz mais sucesso?

Os mais ousados chamam mais atenção, mas os simples são bem mais populares. E quanto à cor, vejo muito preto e branco.

O que tu achas dos tênis que imitam o All Star?

Acho que deveriam ser extintos. Essas imitações prejudicam quem vende o de verdade e quem usa, porque não têm a mesma qualidade, fora que pega mal usar essas coisas. Quem gosta de All Star tem que usar All Star de verdade. Os falsos são mais baratos, mas acabam saindo caro no final. O verdadeiro nem é tão caro assim e é muito mais fácil de lavar. (risos)

E sobre customização, o que tu acha?

Acho incrível, porque é uma renovação. É uma coisa só tua, um jeito de demonstrar tua criatividade, teu estilo próprio e dá pra pegar um velhinho e fazer isso que o resultado é praticamente o mesmo ou fica até mais estiloso, né? E vai chamar mais atenção da galera.

E nos tênis que tu usas, Nick, por exemplo, dá pra fazer isso, personalizar?

Infelizmente, não.

Tu achas que o All Star ainda está ligado a certos grupos e tribos específicas?

Totalmente. Cada grupo tem um tipo de All Star que usa mais, mas o bom é que tem pra todos os estilos, e se não tem pro seu, você personaliza.

Sendo uma mulher, se supõe que você compre mais sapatos de salto e outros desse tipo. É verdade? Você acha que tênis como o All Star não tem vez no vestuário feminino?

Nada a ver, porque, por mais que a gente ame sapatos de todos os tipos e muito salto alto, tem que ter uma coisa mais básica e mais confortável, sem perder o estilo, claro. E o All Star, dá conta.

Porque tu achas que o All Star faz tanto sucesso, apesar de ser um tênis, perto dos outros, meio comum?

Porque o básico tá sempre em alta, e apesar dele ser básico tu pode incrementar com teu estilo e adaptar pra qualquer visual que tu quiseres compor.

All star te lembra...

Estilo

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

All Star similares são bem aceitos no mercado

O modelo centenário do All Star é reconhecido em qualquer lugar, mesmo que não seja realmente um original Converse. Existem dezenas de fábricas calçadistas que se inspiraram no All Star para confeccionar os seus tênis. E não são somente marcas desconhecidas que utilizam essa estratégia: a Ortopé e a Mary Jane, por exemplo, já lançaram modelos muito parecidos com o original Converse All Star.

O tênis similar possui um preço bem menor do que o original, possibilitando que todas as classes possam adquiri-lo.  Por mais que seja uma falsificação do modelo verdadeiro é o mais vendido nas lojas que trabalham com o similar.  Para a comerciante do setor calçadista há 12 anos Lisandra da Silva, gerente da loja Deivid Calçados na Voluntários da Pátria, entre esses calçados populares os inspirados no All Star são os que mais saem. “Entre os tênis, por exemplo, os similares do All Star são os que mais vendemos, passando na frente até dos modelos parecidos com Nike e dos modelos estilo skatista”, garante Lisandra. A estudante Patricia Vaz Rocha, 16 anos, diz não se preocupar se é imitação ou verdadeiro, “o importante é ter um. Tenho um All Star similar rosa e cinco pares originais, pra mim é a mesma coisa”.

Já a camelô Regina Helena Pereira Gonçalves, da loja Priska Moda Calçados, que está a 27 anos no mercado, mas somente há um ano no setor de calçados, revela que a saída de tênis é irregular, o modelo All Star não tem saído como ela esperava. “As pessoas preferem comprar tênis de marca mesmo não tendo condições de comprar e que tenham que parcelar em várias vezes”, acredita a comerciante.    

 


Os Similares:








Veja a diferença de preços dos Similares para os Originais: 

 






Fotos e preços dos similares, fontes das seguintes lojas:

Loja Bravo e Bravo, Voluntários da Pátria, 61

Priska Modas Calçados, Camelódramo

David Calçados, Voluntários da Pátria